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Como ganhar dinheiro com mediação e arbitragem: estratégias práticas para advogados

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Como ganhar dinheiro com mediação e arbitragem

Os advogados no Brasil praticamente duplicaram na última década, atingindo a impressionante marca de 1.370.476, conforme apontado pelo 1º Estudo Demográfico da Advocacia Brasileira, realizado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil

O número não só dobrou, como ocupamos o primeiro lugar no ranking dos países com maior número de advogados por habitantes do mundo.

*tabela do ranking dos países com maior número de advogados por habitante.

O grande aumento no número de advogados torna o mercado mais competitivo, onde é essencial se destacar e oferecer serviços eficazes.

A mediação e a arbitragem são opções para resolver conflitos de forma mais ágil, aumentando a lucratividade dos escritórios de advocacia.

Ao adotar esses métodos, os advogados se destacam em um mercado saturado, oferecendo soluções eficientes além do poder judiciário.

Neste artigo, veremos como transformar mediação e arbitragem em estratégias lucrativas para uma atuação inovadora e competitiva no direito.

Métodos de resolução alternativos de conflitos:o que são mediação e arbitragem?

A mediação é uma maneira pacífica de resolver conflitos, através da intervenção de um mediador.

É um processo colaborativo que visa restaurar o diálogo e encontrar soluções criativas que atendam às necessidades de ambas as partes.

Por outro lado, a arbitragem é um método mais formal, onde um árbitro é escolhido para tomar uma decisão sobre a disputa. 

Essa decisão é geralmente vinculativa e, portanto, é uma alternativa ao litígio tradicional.

Tanto a mediação quanto a arbitragem são métodos que permitem as partes terem mnais controle sobre das decisões do que na justiça.

Como advogados podem lucrar com mediação comercial e arbitragem?

  1. Rapidez: um dos principais atrativos da mediação e da arbitragem é a celeridade.

Enquanto o sistema judiciário pode levar anos para resolver um caso, esses métodos podem ser concluídos em meses ou até semanas.

Além de economizar tempo, eles também reduzem os custos do processo legal, permitindo que os advogados atendam mais clientes em menos tempo.

  1. Redução de custos: como mencionado, os custos associados são geralmente inferiores aos custos de um processo judicial.
  2. Isso é atraente para os clientes, que estão cada vez mais preocupados com os gastos. Para os advogados, isso significa a possibilidade de atrair um novo público, que busca formas mais acessíveis de resolver disputas.
  3. Satisfação do cliente: a mediação geralmente resulta em maior satisfação dos clientes, pois as partes estão diretamente envolvidas na busca pela solução.

Isso pode levar a acordos que são mais sustentáveis a longo prazo, pois são elaborados pelas próprias partes.

Um cliente satisfeito é mais propenso a retornar ao seu advogado para futuros serviços ou recomendações.

  1. Flexibilidade: os processos são muito mais flexíveis do que os processos judiciais. As partes podem escolher o mediador ou árbitro, definir o local das audiências e ajustar o cronograma conforme suas necessidades.

Isso pode ser um grande atrativo para empresas e indivíduos que desejam evitar a rigidez do sistema judicial.

Como integrar a mediação e a arbitragem na prática jurídica?

  1. Capacitação e certificação

Cursos e certificações em mediação e arbitragem não só desenvolvem as habilidades necessárias, como também aumentam a credibilidade do advogado no mercado.

Câmaras privadas de mediação e arbitragem oferecem programas que são uma excelente porta de entrada para advogados interessados.

  1. Parceria com câmaras privadas de mediação e arbitragem

Uma das estratégias mais eficazes para advogados que desejam expandir suas práticas na mediação e arbitragem é formar parcerias com câmaras privadas.

Ao inserir cláusulas de mediação e arbitragem nos contratos de seus clientes, garantem que eventuais conflitos poderão ser resolvidos fora do Judiciário.

A parceria com uma câmara privada confiável garante ao advogado que tudo será resolvido da melhor forma e com o menor custo.

Além disso, muitos escritórios que fazem essas parcerias atuam como terceiros, participando dos processos e, em alguns casos, recebendo uma compensação.

O advogado pode atuar como um facilitador, indicando a mediação ou arbitragem como a melhor alternativa para resolver o conflito de seu cliente.

Ao mesmo tempo, a câmara privada oferece toda a infraestrutura necessária, incluindo mediadores e árbitros qualificados, para conduzir o processo.

Assim, o advogado fica próximo ao caso, garantindo que os interesses do cliente sejam atendidos sem precisar recorrer ao sistema judiciário tradicional.

Primeiro, o advogado deve buscar câmaras de mediação e arbitragem bem avaliadas e especialistas nos tipos de disputas que seu escritório geralmente atende.

Firmar um acordo de cooperação e divulgar essas parcerias aos clientes pode se tornar um diferencial competitivo, oferecendo soluções mais rápidas e eficazes.

  1. Marketing e networking

Precisamos fomentar a cultura da mediação e arbitragem.

Isso pode incluir a criação de conteúdo educacional, como artigos e webinars, que ajudem a informar potenciais clientes sobre as vantagens dessas práticas.

Além disso, participar de eventos do setor e estabelecer conexões com outros profissionais pode abrir portas para parcerias e referências.

  1. Implementação de práticas internas

Os escritórios de advocacia devem utililizar de práticas internas de mediação e arbitragem, criando um ambiente que valorize e incentive esses métodos.

Isso pode incluir o desenvolvimento de protocolos para lidar com casos que podem ser resolvidos fora dos tribunais.

  1. Oferecer consultoria em mediação e arbitragem

Os advogados podem também atuar como consultores para empresas que desejam implementar políticas de resolução de conflitos.

Isso é o mesmo que dar as pessoas acesso a serviços jurídicos inovadores.

Não só gera uma nova fonte de receita, mas também posiciona o advogado como um especialista na área.

  1. Cláusulas de mediação e arbitragem em contratos comerciais

Outro ponto estratégico é a inserção de cláusulas de mediação e arbitragem em contratos comerciais dos clientes.

Com isso os advogados garantem que as disputas serão resolvidas fora do Judiciário, de maneira mais rápida e eficiente.

Além de dar mais segurança jurídica aos negócios jurídicos de seus clientes.

Elas podem ser adaptadas para incluir câmaras de mediação e arbitragem com as quais o advogado já trabalha. Assim, o processo será conduzido por profissionais especialistas no tipo de conflito.

Isto valoriza o advogado e aumenta a satisfação do cliente, que sabe que seu contrato está protegido contra erros.

Tudo isso junto garante que os advogados aumentem seus ganhos e ofereçam um serviço melhor, sem precisar lidar com processos judiciais.

Os profissionais que se dedicam a métodos alternativos de resolução de conflitos atendem os melhores clientes: aqueles que buscam soluções rápidas e baratas.

Investir em mediação e arbitragem, junto com parcerias com câmaras privadas, é essencial para o sucesso dos escritórios de advocacia no Brasil.

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